Jenny e Laura fizeram, um dia, ao pai, por brincadeira, uma
série de perguntas, cujas respostas deveriam constituir uma espécie de «confissão».
Esse questionário e as respostas de Marx, referem-se aos
anos de 1860-65:
P - A qualidade que mais aprecia?
R - Nas pessoas, a simplicidade; nos homens, a força;
nas mulheres, a fraqueza.
P. - O traço característico?
R. - A unidade do objectivo.
P. - A ideia da felicidade?
R. - A luta.
P. - A ideia da infelicidade?
R. - A submissão.
P. - O defeito que desculpa mais facilmente?
R. - A confiança concedida sem reflectir.
P. - O defeito que lhe inspira mais aversão?
R. - O servilismo.
P. - A antipatia?
R. - Martin Tupper.
P. - A ocupação preferida?
R. - Frequentar os alfarrabistas.
P. - Os poetas preferidos?
R. - Shakespeare, Ésquilo, Goethe.
P. - O prosador preferido?
R. - Diderot.
P. - O herói preferido?
R. - Espartaco, Kepler.
P. - A heroína preferida?
R. - Gretchen.
P. - A flor preferida?
R. - O louro.
P. - A cor preferida?
R. - O vermelho.
P. - O nome preferido?
R. - Laura, Jenny.
P. - O prato preferido?
R. - O peixe.
P. - A máxima preferida?
R. - Nada de humano me é estranho.
P. - A divisa preferida?
R. - Dúvida de tudo.
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