Sob o meu olhar

Aqui neste blog, vocês poderão ver, ler e comentar a respeito do que escreverei. Por meio deste meu olhar sincero, tentarei colocar artigos e dar minha opinião sobre questões atuais como politica, problemas sociais, educação, meio ambiente, temas que tem agitado o mundo como um todo. Também escreverei poesias e colocarei poemas de grande poetas que me afloram a sensibilidade, colocarei citações e frases pequenas para momentos de reflexão.
É desta forma que vou expor a vocês o meu olhar voltado para o mundo.

05/11/2012

Dilma oferece Exército para conter violência; Alckmin recusa

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), recusou a presença do Exército brasileiro para combater a violência no estado. A ajuda foi oferecida nesta quinta-feira (1°) pela presidenta Dilma Rousseff. 

No entanto, ficou marcada para quarta-feira (7) reunião das secretarias de Segurança Pública e de Administração Penitenciária com o Ministério da Justiça para discutir uma parceria com vistas a reduzir a escalada da criminalidade agravada em setembro. 

Em entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira (2), Alckmin disse que está aberto a discutir uma solução em parceria com o governo federal. Desde setembro já foram registrados aproximadamente 600 assassinatos no estado - perto de 100 mortos são policiais.

A presidenta ofereceu a inteligência da Polícia Federal para trabalhar em conjunto com as polícias civil e militar de São Paulo. Colocou também a Receita Federal à disposição para fiscalizar as empresas abertas pelos criminosos e ofereceu vagas no Presídio de Mossoró, no Rio Grande do Norte. 

O telefonema de Dilma para Alckmin ocorreu após uma troca de farpas entre a Secretaria de Segurança Pública paulista e o Ministério da Justiça. Nesta semana, o secretário de Segurança do Estado, Antonio Ferreira Pinto, negou que tivesse recebido oferta de ajuda federal, o que foi rebatido pelo ministério em nota. 

O contato direto entre os dois governantes ocorre num momento em que a Polícia Militar paulista realiza operações em favelas da capital, chamadas de Operação Saturação. A primeira favela a ser alvo da polícia paulista foi a de Paraisópolis, na região do Morumbi, na zona sul, de onde, segundo Ferreira Pinto, teriam partido as primeiras ordens para que policiais militares fossem assassinados.

Desde então, a polícia já realizou operações na favela São Remo, próximo ao campus da USP, na zona oeste, e nos bairros do Capão Redondo e do Campo Limpo, ambos na zona sul. Outras incursões foram feitas na favela São Remo, no Butantã, zona oeste, e em regiões do Campo Limpo e Capão Redondo, na zona sul.

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